desejou-se, então, um ano de realizações, em especial, às de pequena grandeza, pois soubera que, embora insignificantes, comporiam, estas, em soma, a grande totalidade dos fatos.
O fim. Marcelo, por si mesmo, não passa de mais uma história intermitente, que nem sua amada Matemática explica. O Marcelo, pelos outros, como tem talento! Como é tão cheio de si e, deveras forte, com palavras renuncia até a si mesmo. É um poeta nato, um eloqüente inaudito, um brado retumbante. O Marcelo, por este que vos escreve, é a minha parte sensata, minha parte que tem medo, o marcelo é a minha projeção ante à realidade.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home